O Futuro Roubado (Assista, é imprescindível) & O Mundo Segundo a MONSANTO Legendado
Um documentário sobre as ultimas pesquisas e descobertas das terríveis e nefastas consequências dos agrotóxicos no nosso organismo.
Amanhã, no Rio, teremos a Marcha Mundial contra a Monsanto, quem tem Fb entre nesta página e veja tudo o que tem lá incluindo os dois filmes do Silvio Tendler O Veneno está na mesa, 1 e 2 e as marchas q aconteceram em outros países e muito mais. Será em Copacabana, em frente á rua Constante Ramos, no Posto 4, às 16hs.
Quem for do Rio apareça. É muito importante. Vendo este filme vcs verão a profundidade do problema e como TODOS nós temos que nos posicionar e ajudar a modificar nossas vidas. É um caso muito sério mesmo. Paz acima de tudo.
Publicado em 06/01/2014 O documentário "O Mundo segundo a Monsanto", exibido nesta terça-feira pela TV franco-alemã Arte, traça a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (OGM), cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas. A diretora, a francesa Marie-Monique Robin, baseou seu filme - e um livro de mesmo título - na empresa com sede em Saint-Louis (Missouri, EUA), que, em mais de um século de existência, foi fabricante do PCB (piraleno), o agente laranja usado como herbicida na guerra do Vietnã, e de hormônios de aumento da produção de leite proibidos na Europa. O documentário destaca os perigos do crescimento exponencial das plantações de transgênicos, que, em 2007, cobriam 100 milhões de hectares, com propriedades genéticas patenteadas em 90% pela Monsanto. A pesquisa durou três anos e a levou aos Estados Unidos e a países como Brasil, Índia, Paraguai e México, comparando as virtudes proclamadas dos OGM com a realidade de camponeses mergulhados pelas dívidas com a multinacional, de moradores das imediações das plantações pessoas que sofrem com problemas de saúde ou de variedades originais de grãos ameaçadas pelas espécies transgênicas. Robin relatou em entrevistas divulgadas pela produção do filme que tentou em vão obter respostas da Monsanto para todas essas interrogações, mas que a companhia decidiu "não avaliar" seu documentário. Um capítulo do livro, intitulado "Paraguai, Brasil, Argentina: a República Unida da Soja", relata o ingresso desse cultivo nesses países, que estão hoje entre os maiores produtores do mundo, por meio de uma política de fatos consumados que obrigou as autoridades do Brasil e do Paraguai a legalizar centenas de hectares plantados com grãos contrabandeados. A legalização beneficiou obviamente a Monsanto, que pôdo cobrar assim os royalties por seu produto. Marie-Monique Robin é uma famosa jornalista independente, que, em 2004, gravou um documentário sobre a Operação Condor chamado "Esquadrões da Morte: A Escola Francesa"- para o qual entrevistou vários dos maiores repressores das ditaduras militares dos anos 70. Matéria da AFP, no UOL Notícias.
Investigação Canadense revela possível ramificação na Costa Oeste do culto sacrificial do Nono Círculo - “Clube 12 Milhas” envolve Juízes ilustres, Clérigos e Políticos - 08.11.2014 - ITCCS
Investigação Canadense revela possível ramificação na Costa Oeste do culto sacrificial do Nono Círculo - “Clube 12 Milhas” envolve Juízes ilustres, Clérigos e Políticos
Postado em 08 de novembro de 2014
Últimas Notícias do Tribunal Internacional para Crimes da Igreja e do Estado (ITCCS): 08 de novembro de 2014
Vancouver (Canadá):
Um ex-funcionário da Catedral Católica do Santo Rosário revelou detalhes de um culto sacrificial na costa oeste envolvendo ritual de estupro e de assassinato de crianças.
O culto, conhecido como Clube 12 Milhas, acontece em iates particulares pertencentes a empresários católicos e ancorados em West Vancouver. As crianças raptadas e torturadas são levadas para fora do limite territorial de 12 milhas do Canadá e seus corpos são jogados no oceano.
A testemunha compartilhou sua evidência esta semana em uma Investigação especial do ITCCS realizada depois da participação do ministro do gabinete do governo canadense, Denis Lebel, em um ritual do Nono Círculo onde foi assassinado um menino em Roma, em 22 de fevereiro de 2014. (ver www.itccs.org, 04 de novembro de 2014)
A testemunha participou de reuniões ao longo de 2007 e 2008, onde o ex-Arcebispo Raymond Roussin e o pároco sênior Glen Dion combinaram com os advogados da igreja o encobrimento da sua própria participação no Clube 12 Milhas. De acordo com a testemunha, o Arcebispo e Glen Dion citaram juízes e outros clérigos como sendo membros do Clube, incluindo o ex-Chefe de Justiça do Tribunal da Província de British Columbia Hugh Stansfield, William Arthur Esson e Terrence P. Warren do Supremo Tribunal de British Columbia, o clérigo da Igreja Unida e atual Presidente dessa igreja, Gary Paterson, e os funcionários da Igreja Unida nacional Brian Thorpe e Jon Jessiman.
O Arcebispo Roussin renunciou ao cargo, de repente, em janeiro de 2009, devido a um "colapso nervoso", segundo a Arquidiocese Vancouver.
Referindo-se ao Arcebispo, a testemunha afirmou: "Na última reunião que eu participei antes dele se aposentar, que foi na primavera de 2008, Sua Excelência estava muito preocupado com os protestos na Catedral realizados pelos Índios e pelo grupo de Kevin Annett. Ele estava com medo de que todos os repórteres que cobriam estes protestos descobrissem o Clube 12 Milhas e todas as crianças que haviam desaparecido. Tudo isso se tornou demais para ele." Mandados de prisão da lei do Direito Comum foram emitidos no ano passado contra outros três supostos membros do Clube 12 Milhas - o Presidente da Igreja Unida Gary Paterson e os funcionários da igreja Brian Thorpe e Jon Jessiman - por seu papel em esconder o tráfico e o assassinato de crianças nas escolas residenciais de Índios da igreja. (http://itccs.org/2013/02/25/guilty-final-verdict-is-rendered-in-first-common-law-court-case-against-the-vatican-and-canada-for-genocide/) Questionado sobre o seu conhecimento de alguma ligação entre o Clube 12 Milhas e o culto do Nono Círculo, a testemunha afirmou aos agentes do ITCCS, "Sendo também um francófono, o Arcebispo Roussin era amigo íntimo do Arcebispo Gerald Lacroix (membro do Nono Círculo). Eles escreveram um livro juntos, eles formaram parceria durante a votação na CCCB (Conferência Canadense dos Bispos Católicos). Você não consegue se tornar um Arcebispo se não souber manter segredo um do outro. Que outra conexão eles precisavam?"
As declarações de outras testemunhas sobre o Clube 12 Milhas e o rapto de crianças na costa oeste do Canadá, serão os próximos passos.
Publicado em 06/01/2014
O documentário "O Mundo segundo a Monsanto", exibido nesta terça-feira pela TV franco-alemã Arte, traça a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (OGM), cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas.
A diretora, a francesa Marie-Monique Robin, baseou seu filme - e um livro de mesmo título - na empresa com sede em Saint-Louis (Missouri, EUA), que, em mais de um século de existência, foi fabricante do PCB (piraleno), o agente laranja usado como herbicida na guerra do Vietnã, e de hormônios de aumento da produção de leite proibidos na Europa.
O documentário destaca os perigos do crescimento exponencial das plantações de transgênicos, que, em 2007, cobriam 100 milhões de hectares, com propriedades genéticas patenteadas em 90% pela Monsanto.
A pesquisa durou três anos e a levou aos Estados Unidos e a países como Brasil, Índia, Paraguai e México, comparando as virtudes proclamadas dos OGM com a realidade de camponeses mergulhados pelas dívidas com a multinacional, de moradores das imediações das plantações pessoas que sofrem com problemas de saúde ou de variedades originais de grãos ameaçadas pelas espécies transgênicas.
Robin relatou em entrevistas divulgadas pela produção do filme que tentou em vão obter respostas da Monsanto para todas essas interrogações, mas que a companhia decidiu "não avaliar" seu documentário.
Um capítulo do livro, intitulado "Paraguai, Brasil, Argentina: a República Unida da Soja", relata o ingresso desse cultivo nesses países, que estão hoje entre os maiores produtores do mundo, por meio de uma política de fatos consumados que obrigou as autoridades do Brasil e do Paraguai a legalizar centenas de hectares plantados com grãos contrabandeados.
A legalização beneficiou obviamente a Monsanto, que pôdo cobrar assim os royalties por seu produto.
Marie-Monique Robin é uma famosa jornalista independente, que, em 2004, gravou um documentário sobre a Operação Condor chamado "Esquadrões da Morte: A Escola Francesa"- para o qual entrevistou vários dos maiores repressores das ditaduras militares dos anos 70.
Matéria da AFP, no UOL Notícias.