quinta-feira, 23 de junho de 2011

Sétimo Domingo da Páscoa ou Ascensão do Senhor - Ascensão do Mestre Jesus - A Solenidade de Pentecostes ou do Espírito Santo - CORPUS CHRISTI - A FESTA DA EUCARISTIA





Sétimo Domingo da Páscoa ou Ascensão do Senhor

* Cor: branco
* Prefácio: da Ascensão do Senhor I

* Oração Eucarística: I

Branco

Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza. É usada na Páscoa, no Natal, nas solenidades e festas do Senhor, nas festas de Nossa Senhora ,de São joão evangelista (apóstolo) e dos santos (exceto dos apóstolos e dos mártires).




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O que nos relata São João, o Discípulo Amado, sobre a Ascensão do

Mestre Jesus


"Fui uma das testemunhas que teve a permissão de assistir a ascensão do Mestre Jesus; Ele, a Mãe Maria e eu sabíamos, com antecedência, do maravilhoso acontecimento que iria ter lugar naquele dia. Estive presente, naquela madrugada, quando o Bem-Amado Mestre fervorosamente preparou-se para o grande momento. Como eu, a Bem-Amada Mãe Maria levantou-se mais cedo, reunindo, com grande sabedoria e carinho, os discípulos e todas as outras pessoas que acreditavam nas mensagens de Jesus.

Ao vermos que Jesus terminara o preparativo, Mãe Maria e nós aproximamo-nos do sopé da montanha em cujo cimo ia realizar-se a ascensão. Foi possível à Mãe Maria conseguir forças (graças ao Seu grande amor e autodomínio) para organizar o grupo e informá-lo do grande evento que ia suceder a Seu Filho, a fim de que no momento decisivo o isolamento do Mestre não fosse perturbado.

Enquanto Mãe Maria e nós, Seus discípulos, subíamos a colina para alcançarmos o Mestre, observamos no caminho pedregoso e na grama que o ladeava, a trilha formada pêlos pés de Maria, em Suas incontáveis peregrinações até o alto do outeiro, por anos a fio, onde ia orar pela vitória de Seu Filho. Esta energia de Mãe Maria constituiu, realmente, uma parte da torrente de raios luminosos que o Bem-Amado Jesus emitiu no momento de Sua vitória.

Enquanto o Bem-Amado Mestre Jesus subia, pela última vez, o monte Betânia, admirei o esplendor de Seu belo porte. Vi os raios solares brilharem em Sua nobre cabeça, quando chegou ao cume da montanha e lá prosternou-se; vi também os anjos voarem ao Seu redor. E lá de cima do monte, Ele despediu-se da Terra, dos amigos amados e de todos que o acompanhavam. A seguir, Jesus expressou o desejo de que guardássemos sempre uma lembrança alegre dos acontecimentos de Sua vida e do Ser jovem e vigoroso que Ele fora.

Não chegamos muito perto do local onde se desenrolou o maravilhoso processo; mas vimos que no momento em que Ele dirigiu Sua atenção ao lar divino tornou-Se resplandecente, e passou a irradiar cada vez mais luz. Então o fulgurante Santo-Ser-Crístico tornou-se visível em Seu corpo físico. O brilho intenso de Jesus constituiu um sinal para os que assistiam à cena, de que um acontecimento extraordinário e de importância transcendental ocorrera. Aos poucos, o medo e a incerteza do desconhecido tomaram conta de muitos que lá se encontravam.

Vi o céu entreabrir-se e vários Seres divinos descerem para dar assistência a Jesus, que conquistara a vitória eterna. Avistei o grande Senhor Maitreya pairando na atmosfera e falando com Jesus. Estavam ainda presentes os Bem-Amados Maha Chohan, Arcanjo Miguel e Saint Germain e muitos outros Seres de Luz das esferas celestes.

Naquele dia, bem cedo, o céu abriu-se muito antes do sol surgir, e já não havia mais separação entre os dois reinos. Jesus, o filho do homem, despediu-se então da forma terrena e Jesus, o Cristo, revelou Sua divindade! E com esse acontecimento foi edificada uma forte, luminosa, admirável e perene Ponte de Luz entre o gênero humano e a divindade.

Assim, aconteceu que um bom número de pessoas presentes não viu o momento do milagre cósmico, quando céu e terra tocaram-se por um instante; não viu quando um filho de Deus e do homem elevou-se visivelmente deste mundo, em triunfo, para voltar aos braços magnificentes de Seu Pai!

Meus amados, será sempre assim! São poucos os que reconhecem um momento cósmico. Contudo, muitos daqueles seres haviam sido convocados para testemunhar o grandioso acontecimento, mas retomaram sem nada ver!


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Palavras do Bem Amado
Serapis Bey


"A todos aqueles que desejam sinceramente a ascensão, Eu indago: “Candidatos à ascensão, que é que vos traz ao Meu Santuário? Recebei, pois, a bênção da Minha luz e a vitória que ela representa”.

Tenho o privilégio, que muito Me honra, de expandir a Chama da Ascensão. Ela ergue-se da Terra como uma escada de luz e de energia crescentes. Por ela os seres humanos poderão retomar ao Reino Celeste, de onde vieram.

De que consiste a Chama da Ascensão? Ela é formada por um conjunto de forças magnéticas provenientes de seres de boa-vontade (que poderiam ter regressado aos seus lares divinos, mas preferiram permanecer na Terra, a fim de contribuir para a evolução da humanidade, entre eles numerosos sacerdotes da antiga Era de Ouro), de energias dos apelos, afirmações, mantras e palavras de poder e dos esforços espirituais das emanações de vida. Toda essa energia é recolhida pelos Irmãos do Templo da Ascensão e pela Veladora Silenciosa das nações deste planeta; e por essa escada de luz poderão ascender, um dia, as criaturas que estiverem preparadas.

A Chama da Ascensão apresenta, assim como as demais, raios de dupla atividade:

1º Corrente de energia descendente projetada do Cérebro Divino e sustentada e magnetizada pela Irmandade de Luxor, num cuidadoso trabalho em grupo.

2º Corrente de energia ascendente oriunda dos filhos da Terra que anseiam alcançar a luz.

Ela tem registrada cada ascensão que teve lugar no planeta. É uma Chama inteligente e repleta de felicidade! A primeira e a Segunda raças-raízes e suas respectivas sub-raças retomaram aos seus "lares divinos” por efeito dessa Chama. A gratidão de uma emanação de vida ao ser recebida pela infinita presença 'EU SOU' sabendo que está livre, por toda a eternidade, dos grilhões do pavor e do desespero, é inconcebível à compreensão humana. Todo ser que conquistou a liberdade divina utilizou a Chama da Ascensão.

A força da venturosa Chama da Ascensão nunca deveria ser empregada levianamente por uma alma cheia de pavor ou de qualquer outro sentimento negativo. O quarto raio é como o primeiro: muito poderoso! Em outros tempos, os humanos eram tocados por esse raio, mas isto somente acontecia aos não ascensionados que seguiam a rigorosa disciplina de Luxor, porque haviam sido registradas anotações de fraquezas, e não aos que alegremente já utilizavam a Chama.

Quando uma emanação de vida está preparada para a ascensão, ela é levada em seu corpo sutil a Luxor (enquanto o corpo físico dorme), ou então um padrinho - um ascensionado - vai até ela e a envolve na corrente da Chama da Ascensão.

Meus amados, a Chama é objeto de Meu amor há muito tempo. Ela pode ascensionar qualquer situação em que vos encontreis, porque tem o poder de transformar toda limitação em plenitude, todo desespero em paz, toda pobreza em abundância e toda discórdia em harmonia. Ela é uma alquimia divina, mas a maioria dos discípulos ainda não avaliou devidamente o seu valor.

Se em vosso mundo reinam situações difíceis e vossa alma está acabrunhada, se existe depressão em vós ou no grupo de pessoas que vos cerca, se as preocupações financeiras vos abatem, então apelai à Irmandade de Luxor e pedi que vos envie a Chama da Ascensão para que possais progredir, ascender em vossa vida e expandir a vossa força, para que tudo retome à ordem natural, com alegria, felicidade e harmonia.

Se apelardes a Mim, à Bem-Amada Esperança e ao Arcanjo Gabriel pela poderosa Chama da Ascensão, estaremos prontos a auxiliar-vos elevando imediatamente a vossa vibração para uma duradoura felicidade que é una com a música das esferas. Esta vibração é hoje urgentemente necessária à Terra, onde existem tantas preocupações, o pavor de guerras, de bombas atômicas e de calamidades, bem como o medo do fim desta civilização. O emprego perseverante da Chama da Ascensão sobre os humanos e sobre o meio em que vivem poderá ser de grande ajuda, principalmente porque os seus corpos etéricos ainda conservam marcas causadas pela devastação das guerras e dos lamentos de dor dos parentes desaparecidos; enfim, do cruciante sofrimento da humanidade neste século.

As Minhas virtudes são a imortalidade e a convicção da ressurreição e ascensão de cada emanação de vida pertencente a este planeta.

Eu vos advirto, animo e transmito esta convicção aos vossos sentimentos, pensamentos, consciências etéricas e estruturas corpóreas, assim como da global humanidade.


fonte: http://www.templodeyris.com.br/nova_era/luxor/luxor_serapis/luxor_s...



Mas, o que significa ascensão?
Ascender significa "subir", portanto, ascensão significa "subida". Nesta data comemoramos a "subida" de Jesus aos céus quarenta dias após a sua ressurreição no dia da Pácoa. Ele promete a vinda do Espírito Santo aos discípulos e manda eles irem pelo mundo pregar o Evangelho.



Por isso, no domingo seguinte ao da ascensão comemoramos a Solenidade
de Pentecostes ou do Espírito Santo, isto é, a vinda, a "descida"

do Espírito Santo sobre os apóstolos e sobre toda a humanidade (igreja).

A data é móvel e varia de acordo com o dia em que for comemorada a Páscoa.
Portanto, primeiro Jesus ressuscita, depois sobe aos céus e depois nos

envia o seu Espírito Santo.

É importante não confundir ASCENSÃO COM ASSUNÇÃO.

A ASCENSÃO se refere a JESUS que ascendeu (subiu) aos céus por seu

próprio poder.
A ASSUNÇÃO se refere a NOSSA SRA. que foi assunta (assumida, levada) aos
céus pelos anjos, pelo PODER DA LUZ DIVINA e não pelo seu próprio poder.





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Leia abaixo um interessante artigo sobre a ASCENSÃO de JESUS.

"Evangelho: (Mt 28, 16-20)

Os onze discípulos foram para a Galiléia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado. Logo que o viram prostraram-se; alguns, porém, duvidaram. Então Jesus se aproximou e lhes disse: "Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, fazei discípulos meus todos os povos,
batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo quanto vos mandei. Eis que eu estou convosco, todos os dias, até o fim do mundo."

Hoje, comemoramos a ascensão do Senhor. Jesus cumpriu a sua missão na terra e sobe ao céu, vai para junto do Pai. No entanto, convém ressaltar que o Céu não está localizado acima das nuvens, como nossa imaginação humana descreve.

O Céu não é um local específico e tão distante. Jesus está bem mais próximo de nós do que imaginamos. Subir aos céus, ir para junto do Pai, não significa uma separação. Jesus nunca nos abandonou, nem nos deixou sozinhos.

O texto de hoje é o último capítulo do evangelho de São Mateus.Jesus, a única autoridade entre Deus e os homens, dá aos discípulos esta ordem: "Vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Durante os quarenta dias de permanência na terra, após sua ressurreição, Jesus aparece por diversas vezes aos seus discípulos. Depois, retorna ao Pai na Glória Celeste. Agora cabe aos seus seguidores, guiados pelo Espírito Santo, continuar a obra de Jesus.

Como sempre, a mensagem deste evangelho é atual. Nós somos os discípulos! Cabe a cada um de nós a difícil tarefa de transformar todos os povos em discípulos seguidores de Jesus. Esse trabalho seria difícil e, até mesmo impossível, se estivéssemos sós, porém Jesus promete que nunca nos abandonar

"Eis que estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo". Estas palavras devem nos estimular, devem servir de alavanca para nos levar a assumir a evangelização. Assumir com garra nossa "herança" batismal, que é levar aos povos a Boa Nova da presença de Deus entre nós.

Jesus continua presente entre nós, presente em nossos lares e na comunidade. é uma presença invisível, mas real, concreta. Jesus está presente na sua Palavra e na Eucaristia. Está presente em nossas vidas, no nosso trabalho, em nossos momentos de oração, nos momentos felizes e, principalmente, nas horas de angústia.

Jesus é uma presença constante, está sempre ao lado de sua Igreja. Jesus está presente no nosso próximo. Presente, sobretudo naqueles que sofrem, nos pobres, nos humildes e nos menores. Quem quer de fato encontrar Jesus, deve procurá-lo entre os oprimidos, fracos e pequenos.

"Ele está no meio de nós!" Com muita convicção recitamos estas palavras nas nossas celebrações. Essa certeza deve acompanhar-nos sempre. Jesus continua presente em nossa vida, na história e nos acontecimentos do dia-a-dia. Jesus está ao lado de quem o anuncia e observa suas Palavras.

O Sacramento do Batismo nos incorpora a Cristo e à sua Igreja. O batismo nos confere a missão de propagar o evangelho e de testemunhar o amor do Pai que está manifestado em Jesus.

É o Espírito Santo quem nos sustenta nessa missão, quem dá forças, esperança e alegria. Com muita fibra, com perseverança, vamos viver e ensinar tudo aquilo que Jesus nos deixou. O mundo precisa aprender a praticar a justiça e a caridade em favor dos pobres e marginalizados.

A solenidade da Ascensão celebra-se, no Calendário Litúrgico Universal, 40 dias depois da Páscoa, na quinta-feira da VI Semana Pascal. Em Portugal, desde que este dia deixou de ser feriado nacional, passou a  celebrar-se no VII Domingo da Páscoa. Porém, o povo das áreas rurais
ainda guarda a tradição de ir ao campo na que chama Quinta-Feira da Espiga.

Fonte: www.miliciadaimaculada.org.br


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A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final de um caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, em comunhão com O PAI. Sugere, também, que Jesus nos deixou o testemunho e que somos agora nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projeto libertador DIVINO para os homens e para o mundo.


Na primeira leitura dos Atos dos Apóstolos
Actos 1, 1-11
, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projeto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com A LUZ  – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo caminho de Jesus.

Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante, mas têm de ir para o meio dos homens continuar o projeto de Jesus.
A segunda leitura - Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Efésios
Ef 1, 17-23
convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com O PAI). Devem caminhar ao encontro dessa esperança de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside nesse “corpo”. (in Dehonianos)

 


SUGESTÃO DE LEITURAS PARA ESTA DATA


LEITURA I Actos 1, 1-11
«Elevou-Se à vista deles»


Leitura dos Atos dos Apóstolos

No meu primeiro livro, ó Teófilo,
narrei todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar,
desde o princípio até ao dia em que foi elevado ao Céu,
depois de ter dado, pelo Espírito Santo,
as suas instruções aos Apóstolos que escolhera.
Foi também a eles que, depois da sua paixão,
Se apresentou vivo com muitas provas,
aparecendo-lhes durante quarenta dias
e falando-lhes do reino CELESTIAL DIVINO.
Um dia em que estava com eles à mesa,
mandou-lhes que não se afastassem de Jerusalém,
mas que esperassem a promessa do Pai,
«da Qual __ disse Ele __ Me ouvistes falar.
Na verdade, João batizou com água;
vós, porém, sereis batizados no Espírito Santo,
dentro de poucos dias».
Aqueles que se tinham reunido começaram a perguntar:
«Senhor, é agora que vais restaurar o reino de Israel?»
Ele respondeu-lhes:
«Não vos compete saber os tempos ou os momentos
que o Pai determinou com a sua autoridade;
mas recebereis a força do Espírito Santo,
que descerá sobre vós,
e sereis minhas testemunhas
em Jerusalém e em toda a Judeia e na Samaria
e até aos confins da terra».
Dito isto, elevou-Se à vista deles
e uma nuvem escondeu-O a seus olhos.
E estando de olhar fito no Céu, enquanto Jesus Se afastava,
apresentaram-se-lhes dois homens vestidos de branco,
que disseram:
«Homens da Galileia, porque estais a olhar para o Céu?
Esse Jesus, que do meio de vós foi elevado para o Céu,
virá do mesmo modo que O vistes ir para o Céu».
Palavra do Senhor.



Ou a seguinte Leitura:

LEITURA II Hebr 9, 24-28; 10, 19-23
«Cristo entrou no próprio Céu»

Leitura da Epístola aos Hebreus

Cristo não entrou num santuário feito por mãos humanas,
figura do verdadeiro,
mas no próprio Céu,
para Se apresentar agora na presença do PAI CRIADOR em nosso favor.
E não entrou para Se oferecer muitas vezes,
como o sumo sacerdote
que entra cada ano no santuário, com sangue alheio;
nesse caso, Cristo deveria ter padecido muitas vezes,
desde o princípio do mundo.
Mas Ele manifestou-Se uma só vez,
na plenitude dos tempos,
para destruir o pecado pelo sacrifício de Si mesmo.
E como está determinado que os homens morram uma só vez
__ e a seguir haja o julgamento __,
assim também Cristo,
depois de Se ter oferecido uma só vez
para tomar sobre Si os pecados da multidão,
aparecerá segunda vez, sem aparência de pecado,
para dar a salvação àqueles que O esperam.
Tendo nós plena confiança de entrar no santuário
por meio do sangue de Jesus,
por este caminho novo e vivo
que Ele nos inaugurou através do véu,
isto é, o caminho da sua carne,
e tendo tão grande sacerdote à frente da casa do PAI,
aproximemo-nos de coração sincero,
na plenitude da fé,
tendo o coração purificado da má consciência
e o corpo lavado na água pura.
Conservemos firmemente a esperança que professamos,
pois Aquele que fez a promessa é fiel.
Palavra do Senhor.

ALELUIA Mt 28, l9a.20b


Ide e ensinai todos os povos, diz o Senhor:

Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.

EVANGELHO Lc 24, 46-53

«Enquanto os abençoava, foi elevado ao Céu»

Conclusão do santo Evangelho segundo São Lucas

Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos:
«Está escrito que o Messias havia de sofrer
e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia
e que havia de ser pregado em seu nome
o arrependimento e o perdão dos pecados
a todas as nações, começando por Jerusalém.
Vós sois testemunhas disso.
Eu vos enviarei Aquele que foi prometido por meu Pai.
Por isso, permanecei na cidade,
até que sejais revestidos com a força do alto».
Depois Jesus levou os discípulos até junto de Betânia
e, erguendo as mãos, abençoou-os.
Enquanto os abençoava,
afastou-Se deles e foi elevado ao Céu.
Eles prostraram-se diante de Jesus,
e depois voltaram para Jerusalém com grande alegria.
E estavam continuamente no templo, bendizendo ao PAI.
Palavra da salvação.

Texto adaptado de: http://eucaristiadominical.blogspot.com/2010/05/ascensao-do-senhor....


Ascensão de Jesus

Ficheiro:Andrea Mantegna 012.jpg

Ascensão de Jesus na presença dos doze apóstolos e de Nossa Senhora no centro inferior deste quadro datado de 1461.


Para o consenso da maioria dos cristãos, a doutrina da Ascensão afirma que o corpo de Jesus de Nazaré, depois de quarenta dias da sua Ressurreição, na presença das testemunhas dos apóstolos, ascendeu aos céus onde se encontrou na presença de Deus Pai, não só em espírito, mas também em sua pessoa humana (corpo e alma).

A documentação histórica é narrada nos evangelhos de Marcos 16:19, Lucas 24:50-51, Atos 1:9-11, e Efésio 4:7-13. Este acontecimento é afirmado pela liturgia cristã, no Credo apostólico e no Credo de Nicéia.

fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



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Pentecostes (em grego antigo πεντηκοστή [ἡμέρα], pentekostē [hēmera], "o quinquagésimo [dia]") é uma das celebraçőes importantes do calendário cristão, e comemora a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo. O Pentecostes é celebrado 50 dias depois do domingo de Páscoa. O dia de Pentecostes ocorre no décimo dia depois do dia da Ascensão. Pentecostes é histórica e simbolicamente ligado ao festival judaico da colheita, que comemora a entrega dos Dez mandamentos no Monte Sinai cinquenta dias depois do Êxodo. Para os cristāos, o Pentecostes celebra a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos e seguidores de Cristo, através do Dom de línguas, como descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica do quinquagésimo dia em Jerusalém. Por esta razão o dia de Pentescostes é às vezes considerado o dia do nascimento da igreja. O movimento pentecostal tem seu nome derivado desse evento.

2002 19 de Maio 23 de Junho
2003 8 de Junho 15 de Junho
2004 30 de Maio
2005 15 de Maio 19 de Junho
2006 4 de Junho 11 de Junho
2007 27 de Maio
2008 11 de Maio 15 de Junho
2009 31 de Maio 7 de Junho
2010 23 de Maio
2011 12 de Junho
2012 27 de Maio 3 de Junho
2013 19 de Maio 23 de Junho
2014 8 de Junho
2015 24 de Maio 31 de Maio
2016 15 de Maio 19 de Junho
2017 4 de Junho
2018 20 de Maio 27 de Maio
2019 9 de Junho 16 de Junho
2020 31 de Maio 7 de Junho

Religião Mosaica

O Pentecostes é o nome de uma festa do antigo calendário bíblico, (Ex 23.14-17; 34.18-23). Originalmente, essa festa é referida com vários nomes:


Festa da Colheita ou Sega - no hebraico hag haqasir. Por se tratar de uma colheita de grãos, trigo e cevada, essa festa ganhou esse nome.(Ex 23.16).

Festa das Semanas - no hebraico, hag xabu´ot. A razão desse nome está no período de duração dessa celebração: sete semanas. O início da festa se dá, cinquenta dias depois da Páscoa, com a colheita da cevada; o encerramento acontece com a colheita do trigo (Ex 34.22; Nm 28.26; Dt 16.10).
Dia das Primícias dos Frutos - no hebraico yom habikurim. Este nome tem sua razão de ser na entrega de uma oferta voluntária, a Deus, dos primeiros frutos da terra colhidos naquela sega (Nm 28.26). Provavelmente, a oferta das primícias acontecia em cada uma das três tradicionais festas do antigo calendário bíblico. Na primeira, Páscoa, entregava-se uma ovelha nascida naquele ano; na segunda, Colheita ou Semanas, entregava-se uma porção dos primeiros grãos colhidos; e, finalmente, na terceira festa, Tabernáculos ou Cabanas, o povo oferecia os primeiros frutos da colheita de frutas, como uva, tâmara e figo, especialmente.
Festa de Pentecostes. As razões deste novo nome são várias: (a) nos últimos trezentos anos do período do Antigo Testamento, os gregos assumiram o controle do mundo, impondo sua língua, que se tornou muito popular entre os judeus. Os nomes hebraicos - hag haqasir e hag xabu´ot - perderam as suas atualidades e foram substituídos pela denominação Pentecostes, cujo significado é cinquenta dias depois (da Páscoa). Como o Império Grego passou a ter hegemonia em 331 a.C., é provável que o nome Pentecostes tenha ganhado popularidade a partir desse período.

Da cerimônia


Miniatura de 1200d.C.

Enquanto a Páscoa era uma festa caseira, Colheita ou Semanas ou Pentecostes era uma celebração agrícola, originalmente, realizada na roça, no lugar onde se cultivava o trigo e a cevada, entre outros produtos agrícolas. Posteriormente, essa celebração foi levada para os lugares de culto, particularmente, o Templo de Jerusalém. Os muitos relatos bíblicos não revelam, com clareza, a ordem do culto, mas é possível levantar alguns passos dessa liturgia:


  • a cerimônia começava quando a foice era lançada contra as espigas (Dt 16.9). É bom lembrar que deveria ser respeitada a recomendação do direito de respigar dos pobres e estrangeiros (Lv 23.22; Dt 16.11);
  • a cerimônia prosseguia com a peregrinação para o local de culto (Ex 23.17);
  • o terceiro momento da festa era a reunião de todo o povo trabalhador com suas famílias, amigos e os estrangeiros (Dt 16.11). Essa cerimônia era chamada de "Santa Convocação" (Lv 23.21). Ninguém poderia trabalhar durante aqueles dias, pois eram considerados um período de solene alegria e ação de graças pela proteção e cuidado de Deus (Lv 23.21);
  • no local da cerimônia, o feixe de trigo ou cevada era apresentado como oferta a Deus, o Doador da terra e a Fonte de todo bem (Lv 23.11).
  • Os celebrantes alimentavam-se de parte das ofertas trazidas pelos agricultores;
  • As sete semanas de festa incluíam outros objetivos, além da ação de graças pelos dons da terra: reforçar a memória da libertação da escravidão no Egito e o cuidado com a obediência aos estatutos divinos (Dt 16.12).


Observação: Era ilegal usufruir da nova produção da roça, antes do cerimonial da Festa das Colheitas (Lv 23.14).

Características da celebração


A Festa das Colheitas era alegre e solene (Dt 16.11);

A celebração era dedicada exclusivamente a Javé (Dt 16.10);
Era uma festa ecumênica, aberta para todos os produtores e seus familiares, os pobres, os levitas e os estrangeiros (Dt 16.11). Enfim, todo o povo apresentava-se diante de Deus. Reconhecia-se e afirmava-se o compromisso de fraternidade e a responsabilidade de promover os laços comunitários, além do povo hebreu;
Agradecia a Deus pelo dom da terra e pelos estatutos divinos (Dt 15.12);
Era uma "Santa Convocação". Ninguém trabalhava (Lv 23.21);
Era celebrado o ciclo da vida, reconhecendo que a Palavra de Deus estava na origem da vida " da semente " da árvore " do fruto " do alimento " da vida...

Pentecostalismo


Pentecostes é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. No Cenáculo, desde a fundação, a comunidade cristã aí se reúne, para ser conduzida pelo Sopro Inspirador, compartilhando o amor em Cristo. Atualmente o 50.º dia após a Páscoa é considerado pelos cristãos o dia de Pentecostes. Pentecostes é quando o Espírito Santo visita os apóstolos e desce sobre eles, na forma de fogo (mera representação). A partir daí os apóstolos passam a pregar o Evangelho em línguas estranhas: Há ação do Espírito Santo no ser humano sempre que este se converte dos seus pecados, pelo arrependimento, e passa a crer em Jesus Cristo como único e suficiente Senhor e Salvador, pedindo a Deus que lhe revista e encha do Espírito Santo. Tal experiência é chamada de batismo no Espírito Santo. Isto tem ocorrido durante toda a história do cristianismo, sendo enfatizado, especialmente, em meados do século XX com o surgimento das primeiras Igrejas Protestantes Pentecostais, as quais enfatizam os dons do Espírito, ou pelos membros da Renovação Carismática Católica (RCC) que, seguindo a doutrina e as diretrizes de sua Igreja, fazem o mesmo.






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CORPUS CHRISTI - A FESTA DA EUCARISTIA


A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: ‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.


O nome vem do latim e significa Corpo de Cristo. A festa de Corpus Christi tem por objetivo celebrar solenemente o mistério da Eucaristia - o sacramento do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo.

Acontece numa quinta-feira, em alusão à Quinta-feira Santa, quando se deu a instituição deste sacramento. Durante a última ceia de Jesus com seus apóstolos, Ele mandou que celebrassem sua lembrança comendo o pão e bebendo o vinho que se transformariam em seu Corpo e Sangue.

"O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.

Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida.


O que come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. O que come deste pão viverá eternamente" (Jo 6, 55 - 59).

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Através da Eucaristia, Jesus nos mostra que está presente ao nosso lado, e se faz alimento para nos dar força para continuar. Jesus nos comunica seu amor e se entrega por nós.


A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o papa Urbano IV através da Bula Papal "Trasnsiturus de hoc mundo", estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a Santo Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração.


Compôs o hino Lauda Sion Salvatorem (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes. A procissão com a hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que lea se tornou um grande cortejo de ação de graças.


No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.


A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ale é alimentado com o próprio corpo de Cristo.


Durante a missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.


Extraído de:
http://www.bethynha.com.br/corpus.htm

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