1. A mudança não começa na superfície. É gerada a partir da consciência. Isto tem sido verdade em toda a história. Se ambos budismo e cristianismo poderia começar com uma pessoa, não vamos pensar em termos de números e probabilidades. Pode soar grandiosa a nos comparar com os guias espirituais, mas agimos coletivamente, como uma aliança. Nossa força vem de uma massa crítica.
2. Não estamos aqui para fazer o mundo evoluir. Estamos aqui para evoluir como indivíduos e, em seguida, para espalhar sua influência. Na tradição da sabedoria de Vedanta, o fluxo da evolução é conhecida em sânscrito como Dharma, raiz de um verbo que significa "a defender." Isso nos dá uma idéia de como viver: o caminho mais fácil para nós, para crescer é para alinhar-nos com o Dharma. Nós não temos que lutar para crescer - o que seria improdutivo, na verdade. O Dharma sempre favoreceu a não-violência. Se pudermos trazer-nos a um estado de não-violência, e se conectar com outras pessoas que estão fazendo a mesma coisa, temos feito uma grande coisa para reforçar a Dharma.
3. Sociedades entram no aperto de sua própria história de auto-criado. É importante perceber que podemos optar por não participar da história. Perceba que as histórias nacionais e tribais são limitados, auto-serviço, com base no passado, reforçada pela ortodoxia, e, portanto, se opõem à mudança real. As histórias são incrivelmente persuasivas. Guerras são alimentadas pela vitimização que é mais profunda, por exemplo. Então, não vamos tentar mudar a história de ninguém. Vamos apenas observar e respeitar a nós mesmos quando nós compararmos a eles, e então, vamos desistir de participar no mesmo.
4. Não exigimos de nós mesmos que só deve ser o agente da mudança. Em caso de incêndio todos brigada passa ao longo de um balde, mas apenas a última pessoa apaga o fogo. Nenhum de nós sabemos onde estamos na fila. Nós podemos estar aqui apenas para passar um balde, que pode ser chamado a desempenhar um papel importante. Em ambos os casos, tudo o que podemos fazer é pensar, agir e falar. Vamos direcionar nossos pensamentos, palavras e ações para a paz. Isso é tudo que podemos fazer. Deixe os resultados sejam o que será.
5. Vamos perceber que o envolvimento e desapego não são opostos, e mais engajados nos tornamos, mais desapegado, teremos de ser. Caso contrário, vamos nos perder em conflitos, obsessão, ansiedade sobre o futuro, e sentimentos de culpa e inadequação. Tenha em mente que somos pioneiros em direção ao desconhecido, e a incerteza é nossa aliada. Quando nossas mentes desejam encerrar, certeza e finalidade, vamos nos lembrar que essas são ficções. Nossos momentos de alegria virá de cavalgar a onda, não pedir para descer na próxima estação.
6. Como na maioria, a miséria nasce da confiança ,não vamos aprender a minimizar as expectativas de modo que se vai sentir muito menos culpa e decepção.
7. Nós não estamos aqui para ser bom ou perfeito. Nós estamos aqui como as antenas para os sinais do futuro. Estamos aqui para ser parteira de algo que quer nascer. Boas pessoas que nos precederam. Eles resolveram alguns problemas e criaram outros. Como um sábio professor disse: "Você não está aqui para ser tão bom quanto possível. Está aqui para ser o mais real possível."
8. Sei que isso parece difícil, mas vamos tentar ser tolerante com a intolerância.
mas se você tentar o oposto, mostrando um coração duro contra aqueles com seus própios coração duro tudo o que faremos é ampliar o problema. É útil (mas muitas vezes difícil) lembrar que todos estão fazendo o melhor que podem para formar o seu próprio nível de consciência. Tentando falar a um terrorista para fora de suascrenças, é como tentar convencer um leão para ser um vegetariano. Tudo o que podemos realmente fazer é procurar aberturas para maior conscientização.
9. Vamos resistir à tentação de dualidades. Estes incluem nós contra eles, civilizado versus os bárbaros, bem contra o mal. Os bons, os povos civilizados da Europa, conseguiu matar milhões de si mesmos, junto com milhões de "eles". Na realidade, estamos todos no mesmo barco de conflito e confusão. Às vezes ajuda a admitir que o médico não está longe de ser um paciente.
10. Vamos criar uma atmosfera de paz em torno de nós mesmos. Imagine que nós somos como uma mãe cujos filhos vêm para casa chorando sobre brigas na escola. Seria o seu trabalho para acalmar suas feridas ou para armá-los para a luta de volta amanhã? Simplista que possa parecer, o princípio masculino da agressão só pode ser curado pelo princípio feminino de carinho e amor.
Amor,Deepak
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