sábado, 2 de julho de 2011

Jerusalém de Ouro

Yerushalayim Shel Zahav - Jerusalém de Ouro
Tradução: Yerushalaim Shel Zahav - Jerusalém de Ouro

Yerushalaim Shel Zahav
Naomi Shemer

Avir harim tzalul kayain
Verach Oranim
Nisa Beruach ha arbaim
Im kol pa amonim
Uvetardemat yilan vaeven
Shvuia bachaloma
Hayir asher badad yoshevet
Uveliba choma

Yerushalaim shel zahav
Veshel nechoshet veshel or
Halo lechol shiraich ani kinor


Chazarnu el borot hamayim
Lashuk velakikar
Shofar kore behar habayit
Bayir ha atika

Uvamearot asher basela
Alfei shmashot zorchot
Nashuv nered el yam hamelach
Bederech Yericho

Yerushalaim shel zahav
Veshel nechoshet veshel or
Halo lechol shiraich ani kinor


Ach bevoi hayom lashir lach
Velach likshor ketarim
Katonti mitzeyir banaich
Umeacharon hameshorerim

Ki shmech tzorev et hasfataim
Keneshikat saraf
Im eshkachech yerushalaim
Asher kula zahav

Yerushalaim shel zahav
Veshel nechoshet veshel or
Halo lechol shiraich ani kinor

 Jerusalém de Ouro


   O ar da montanha é

 límpido
 como o vinho
   E o perfume dos

 pinheiros
   é carregado na brisa

 do
 por-do-Sol
   Com os sons dos

 sinos.

   E no sono das

 árvores
 e pedras
   capturado nos sonhos

 dela
   A cidade assenta-se

 solitária
   E no seu centro está

 o muro.

   Refrão: Jerusalém de

 ouro, e de bronze,
 e de luz
   Veja, eu sou um

 violino
 para todas as suas
 canções.


   As cisternas secaram
   A praça do mercado

 está vazia
   E ninguém mais

 freqüenta
 o Monte do Templo
   Na Cidade Velha.

   E nas grutas na

 montanha
   Os ventos uivam
   E ninguém mais desce

 para o Mar Morto
   Pelo caminho de

 Jericó.

   Refrão: Jerusalém

 de ouro, e de bronze,
 e de luz
   Veja, eu sou um

 violino
 para todas as suas
 canções.


   Mas assim como

 eu venho cantar você
 (a cidade) hoje,
   E dizer suas preces
   Eu sou a menor das

 mais jovens de suas
 crianças
   E a última dos poetas.

   Por seu nome

 chamuscam-se
 os lábios
   Como o beijo de

 um serafim
   Se eu me esquecer
 de ti, Jerusalém,
   Que é toda de ouro...

 Refrão: Jerusalém de

 ouro, e de bronze,
 e de luz
   Veja, eu sou um

 violino para todas
 as suas canções.

   (quarta estrofe -

 depois da Guerra
de 1967)

   Nós voltamos para as

 cisternas
   Ao mercado e à praça

 do mercado
   Um shofar nos chama

 ao Monte do Templo
   Na Cidade Velha.

   E nas cavernas na

 montanha
 Milhares de sois brilham
   Nós desceremos mais

 uma vez ao Mar Morto
   Pelo caminho de

 Jericó.

   Refrão: Jerusalém

 de ouro, e de bronze,
 e de luz
   Entre tudo isso eu

 sou um violino para
 todas as suas
   canções

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